10 Lendas havaianas assustadoras

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O Havaí é um dos 50 estados dos Estados Unidos, formado por um arquipélago e banhado pelo Oceano Pacífico, e com certeza um dos destinos que esse que vos escreve, pretende visitar. Terra natal de Barack Obama, esse belo lugar possui uma paisagem exuberante, clima perfeito para quem quer curtir o verão e pessoas maravilhosas. Mas não se deixe enganar — definitivamente há um lado obscuro neste paraíso. Neste post estão reuidas 10 histórias assustadoras(nem todas, vai) comumente contadas em torno da comunidade local.

10 A história de Pele e a estrada Pali



Existem várias histórias referentes à relação instável entre a deusa havaiana Pele(deusa do fogo, da luz, dos vulcões, da dança e da violência) e seu amante com cara de porco, o semideus Kamapua'a, e uma delas gerou uma lenda urbana bizarra que é contada pelo povo havaiano que se resume a uma simples regra: Nunca transporte carne de porco sobre a estrada Pali.
De acordo com a história, Pele e Kamapua'a tinham uma relação turbulenta que estava condenada desde o início. Kamapua'a foi o produto de um caso entre sua mãe e o cunhado dela, e seu padrasto o nomeou como "cara-de-porco" e o tratava cruelmente. Kamapua'a cresceu bonito, inteligente e poderoso, mas tudo o que ele desejava era a aceitação de seu padrasto. O coração de Kamapua'a ficou cheio de raiva e ódio, e ele decidiu mudar sua aparência tantuando o rosto e vestindo o rosto de um javali como uma máscara. Ele foi então forçado a fugir de sua ilha, devido aos problemas que ele tinha intencionalmente causado ​​na terra de seu padrasto.
Quando Kamapua'a chegou no Havaí, ouviu sobre uma linda mulher chamada Pele, então ele viajou para o sul da ilha para pedir sua mão em casamento. Pele ficou tão repugnada pela sua aparência que ela lutou para mantê-lo longe dela. Eventualmente, porém, Pele cedeu a seus esforços e os dois se casaram (viu, galera? não desistam nunca. Uma hora elas cedem, hehe). Encorajado pela aceitação dela, o coração de Kamapua'a amoleceu e sua aparência mudou novamente para a sua boa aparência natural. Infelizmente, Pele ficou tão confusa com a transformação repentina de Kamapua'a que ela se separou dele e retirou-se para o seu lado da ilha, que era quente e cheia de lava. Kamapua'a foi forçado a viver no outro lado, onde a ilha era molhada e exuberante. Os dois foram separados para sempre.
Na lenda urbana moderna, a tentativa de transportar carne de porco sobre a estrada de Pali, que liga Windward Oahu para Honolulu, faria com que Pele fizesse seu veículo parar de funcionar até que você descarte a carne de porco. Em outras versões da história, uma mulher velha ou um cão branco vai aparecer, e você deve oferecer a carne de porco à eles. A ideia é que transportar carne de porco de um lado da ilha para a outre é como levar simbólicamente parte de Kamapua'a para o domínio de Pele.



9 Mujina, a Mulher sem Face



Primeiramente encontrada no folclore japonês, a mujina é uma criatura sem rosto que pode mudar de forma para a forma humana. A mujina japonesa famosa era chamada de Kozo; ela tomou a forma de um monge e viajou pelas estradas escuras à noite pedindo água ou chá para beber à estranhos. imigrantes japoneses trouxeram esse folclore para o Havaí, e o velho conto assumiu uma nova forma.
Em 1959, uma mulher relatou ter visto uma mujina em um cinema drive-in em Kahala. A mulher local afirmou que ela foi usar o banheiro e notou uma outra mulher que penteava seu cabelo. Quando cheogu perto o suficiente para ver a outra mulher, ela imediatamente percebeu que a mulher ruiva não possuía nenhuma característica facial. A mulher teve então um colapso nervoso e foi tratado em um hospital.
Originalmente, os moradores pensaram que a história tratava-se apenas de um rumor, mas quando apresentador de rádio local, Glen Grant estava discutindo a validade do relato no ar em 1981, outra mulher fez uma chamada pessoal na estação e contou sua história, mesmo acrescentando que a mujina que ela encontrou tinha cabelo vermelho, um detalhe que tinha sido previamente declarada. Desde então, incontáveis ​​histórias da mujina sem rosto surgiram através das ilhas havaianas, algumas vindo do próprio Glen Grant.



8 Os Marchantes noturnos



Os Huaka'ipo são os espíritos dos antigos guerreiros havaianos que foram amaldiçoados à marchar eternamente em todas as ilhas do Havaí. Conhecidos como os marchantes noturnos, dizem que eles marcham em fila indiana, muitas vezes carregando tochas e armas, tocando bateria e cantando. Os marchantes norturnos raramente aparecem durante o dia, mas quando eles o fazem, significa que eles estão escoltando um parente vivo para o outro lado. Os sinais reveladores que os marchantes noturnos estão indo em sua direção são os sons de tambores se aproximando, um odor estranho, conchas sendo assopradas, luzes de tochas se aproximando.
É considerado um mau presságio olhar para os marchantes noturnos, para se proteger deles você deve deitar de bruços no chão, como um sinal de respeito. Se eles te verem olhando para eles, os marchantes irão matá-lo, a menos que um antepassado seu te reconheça e o afirme como sendo de seu sangue. Porque nenhuma estrutura sólida construída no trajeto dos marchantes noturnos pode impedi-los, muitos moradores contam histórias dos marchantes noturnos passando por dentro de suas casas e deixando o medo em seus corações.



7 O povo pequeno do Havaí



Os Menehunes, também conhecidos em textos antigos como Nawaos, são a versão havaiana das fadas ou duendes da Irlanda. Os Menehune são de pequena estatura, cerca de 60 centímetros de altura e vivem em florestas exuberantes, longe da civilização. Eles são muitas vezes retratados como sendo travessos, mas eles também possuem a habilidade sobrenatural de construir qualquer coisa que eles desejem em um dia. Conhecidos como mestres construtores, muitas vezes eles foram contratados pelos havaianos nativos para construir casas, templos e heiaus (locais de culto). Eles são um povo muito tímido e preferem trabalhar à noite, quando ninguém está por perto. Se forem apanhados em flagrante, eles param o que estão fazendo e desaparecem, para nunca mais terminar seu trabalho. E se você é a pessoa que os interrompe, você vai ser transformado em pedra.
Essas pessoas pequenas foram creditadas pela construção do maior reservatório de aquicultura na ilha, Alekoko Fishpond, em Lihue, perto da Nawiliwili Harbor. Alguns historiadores acreditam que a história mítica dos Menehune poderia basear-se na realidade. A teoria é que os Menehune foram pessoas reais do Arquiélodo das Marquesas que migraram para a ilha do Havaí antes de ter sido habitado pelos taitianos. Acredita-se que os imigrantes Taitianos forçaram os Menehunes a recuar para a parte mais profunda da floresta, em um esforço para sobreviver.
Se você ouvir o som de água espirrando perto da praia ou ed alguma cachoeira à noite, dizem que o som foi provocado por um Menehune. Aparentemente, um dos seus passatempos favoritos, além de pregar peças nos moradores das ilhas, é mergulhar.



6 A dama verde de Wahiawa



Em japonês, obake é um termo frequentemente usado para descrever uma coisa que muda. Muito parecido com a mujina, o obake é um metamorfo do folclore japonês. Depois de ter sido levado para o Havaí, o termo obake tornou-se comumente usado com entidades sobrenaturais de todos os tipos, embora a maioria seja pra descrever fantasmas ou espíritos malévolos.
Um desses espíritos é descrito como uma mulher coberta de lodo e musgo verde que vaga pela ravina Wahiawa. Os moradores locais chamam-lhe de a Dama Verde. Ela é vista principalmente perto do Jardim Botânico Wahiawa, mas relatos vieram à tona que ela também pode ser visto na Wahiawa Elementary School. Aqueles que a viram perto da escola primária a descreveram como uma mulher com escamas verdes, como as de um peixe, dentes irregulares e cabelos cobertos de algas.
A história de pado de fundo comum para a origem da Dama Verde é que houve uma vez uma mulher que visitou a ravina Wahiawa com seus filhos. Enquanto estava lá, um de seus filhos se perdeu e nunca mais foi encontrado. A mulher morreu de desgosto e é dito que ainda percorre a área de Wahiawa, à procura de seu filho perdido. Diz-se também que ela irá raptar qualquer criança com que ela se depare.

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5 A assombração de Pearl Harbor



Em 7 de Dezembro de 1941, o Japão lançou seu ataque contra a Estação Naval de Pearl Harbor. Milhares foram mortos e feridos no ataque. Mas os ataques não foram exclusivamente voltados para a Estação Naval de Pearl Harbor — a Base da Força Aérea Hickam, próxima à ela também foi alvo. Aparições fantasmagóricas, luzes inexplicáveis, e barulhos misteriosos são comumente avistadas no local histórico.
Um edifício na Base da Força Aérea Hickam ainda carrega os buracos de bala infligidas pelo ataque de 1941. Diz-se que esta é a localização em que centenas de soldados morreram decorrentes de suas feridas decorrentes dos ataques. Os visitantes e os trabalhadores afirmam terem visto soldados fantasmas que andam pelos corredores, passos e gemidos dolorosos podem ser ouvidos ecoando por salas vazias.
Há um guarda em Hickam que se diz especialmente assombrar o local. É dito que um soldado foi baleado e morto no local, e à noite, testemunhas dizem que podem ver um soldado vestido com um uniforme militar igual os de 1940, montando guarda na cabana. Outros fantasmas foram vistos na doca do USS Arizona, que estava em Pearl Harbor, quando os japoneses atacaram. O navio afundou e todos os soldados a bordo morreram. Aparições de soldados são vistos patrulhando a área, mesmo durante o dia... repetinto eternamente as suas tarefa de quando ainda eram vivos.
Muitos visitantes relatam sentir uma grande sensação de tristeza, uma sensação de medo sem razão aparente, ou dor extrema. O fantasma de um soldado que foi baleado depois de deixar seu posto durante o ataque é dito assombrar o convés do navio afundado durante a maré baixa. Alguns dos restos mortais de soldados falecidos no ataque ainda jazem no navio até os dias atuais.



4 Pele disfarçada



A deusa Pele é comumente referida como uma mulher bonita, mas ela também pode ser temperamental. Pele muitas vezes toma a forma de uma mulher de vermelho ou de uma mulher velha com um bastão, a fim de testar as pessoas havaianas.
Os visitantes das ilhas afirmam terem visto uma mulher de vermelho dançando perto das crateras de sua morada, que agora é conhecida como o Parque Nacional Kilauea. Outros turistas afirmam que uma velha os abordou pedindo cigarro, então o acendou com um estalar de dedo, em seguida, desapareceu.
Outras histórias falam de uma mulher idosa, que se acredita ser Pele disfarçada, que bate nas portas de estranhos no meio da noite. Ela vai pedir um copo de chá ou água, e se a pessoa se recusa a ajudá-la, morte ou desgosto irá cair sobre a sua família. Se a pessoa é gentil o suficiente para buscar para a velha senhora algo para beber, ela desaparece, mas o proprietário receberá uma boa notícia no dia seguinte.
Há uma história popular na lenda havaiana sobre Pele punir aqueles que são egoístas e recompensar aqueles que praticam o espírito de aloha. A história é assim: Um dia, Pele assumiu a forma de uma velha senhora com uma bengala e decidiu caminhar até a aldeia mais próxima. Ela veio através de uma grande casa cheia de bananeiras, coqueiros e um jardim exuberante, cheio de taro. Quando Pele olhou para a casa, ela viu uma família bem-vestida com um banquete.
Pele ofereceu-os aloha (Olá) e disse-lhes que ela estava andando por um longo tempo e gostaria de algo para comer. Primeiro ela pediu por poi—um prato feito de taro— mas a família disse que eles não tinham o suficiente para compartilhar, embora tivessem um jardim cheio de taro. Pele, então, pediu por peixes, mas a família mais uma vez alegou ter muito pouco para compartilhar. Pele em seguida pediu bagas, mas as mulheres da família mentiram e disseram que não tinham nada para compartilhar, porque todas as bagas em seu jardim estavam verdes. Depois de dar as múltiplas oportunidades para a família demonstrar bondade para uma cansada senhora idosa, Pele curvou-se e prosseguiu seu caminho.
Pele continuou a viagem e foi até uma humilde casa. Olhando através das portas, ela viu uma família feliz comendo os frutos do seu jardim. Pele ofereceu-os aloha e novamente perguntou se eles tinham alguma coisa para comer. A família recebeu-a imediatamente e preparou-lhe uma tigela de poi. Pele terminou sua primeira taça e pediu mais. Sem hesitar, a mulher da casa preparou-lhe um outro prato.
Pele comeu e comeu até que ela ficou cheia, não antes da família hesitar em pegar mais de seu escasso suprimento de comida. A dona da casa disse que ela não havia qualquer poi sobrando até a próxima colheita, e que ela estava feliz que a velha havia desfrutado de sua comida. Pele se levantou e disse à família que, por causa de sua bondade, seriam recompensados ​​com uma colheita proveitosa. Enquanto isso, as colheitas exuberantes de seus vizinhos mesquinhos iriam morrer.



3 A garota de meio rosto



Não há dúvida de que a Velha Estrada Pali, localizada no Vale Nuuanu, parece ser o centro da maioria das atividades sobrenaturais de Oahu. Caminho usual antes da atual rodovia Pali que substituiu a antiga estrada, ela foi o local de uma das batalhas mais importantes que as ilhas havaianas já presenciaram. Em 1795, em uma batalha pela unificação das ilhas havaianas, o rei Kamehameha I forçou milhares de seus adversários à saltarem para a morte pulando do penhasco Nuuanu Pali. Seus fantasmas ainda são vistos caindo do penhasco até os dias atuais.
Desde então, relatos na área contam sobre aparições fantasmagóricas como os marchantes noturnos e um corpo fantasmagórico pendurado em uma árvore na curva de Morgan. Uma história de fantasma em particular é sobre uma jovem de meio-rosto.
Moradores e visitantes alegam terem visto na área a aparição de uma menina com cabelo preto e longo, flutuando estrada abaixo. Esse avistamento por si só já seria o suficiente pra botar muita gente pra correr, mas uma testemunha afirmou que o nariz, bochechas e boca da menina estavam faltando. Seus únicos traços faciais eram um par de grandes olhos salientes nas órbitas.
A menina fantasma é dita ter sido vítima de um estupro. Após o ato, seu assassino a estrangulou com a sua própria corda de pular e deixou seu corpo sem vida nos arbustos para se decompor. A forma da morte pode explicar por que o espírito da menina apresenta olhos esbugalhados, mas só há uma explicação possível para as características faciais em falta: Animais selvagens devem ter encontrado e comido partes de seu rosto antes que as autoridades fossem capazes de encontrá-la.



2 Assombração na Curva do Morgan



A Curva do Morgan está localizada na Nuuanu Pali Drive, que leva para o Vale Nuuana. Seu nome vem de um médico muito conhecido, chamado Dr. James Morgan, que viveu na curva fechada durante os anos 1920.
Os moradores afirmam que o primeiro relato assombrado do local data de 1948, quando uma viúva de 68 anos de idade, chamada Teresa Wilder foi violentamente assassinada em sua casa por dois prisioneiros fugitivos. Seu jardineiro, Isabelo Escalante, descobriu seu cadáver, e não demorou muito para que as autoridades fossem à caça de seus assassinos. Após a captura, os dois fugitivos confessaram ter matado Therese Wilder e explicaram que, depois de assaltar uma casa nas proximidades, sentiram o cheiro de comida que vinha da casa da viúva que cozinhava e mataram-na para comer o que ela estava preparando.
Outra história da Curva do Morgan envolve uma menina chamada Brittani Lochmann, de quem se diz ter se enforcado em uma árvore no final da estrada Nuuanu. O corpo de Brittani não foi descoberto por vários dias, e devido ao tempo decorrido, seu corpo estava completamente arrancado de seu pescoço, deixando apenas a cabeça no laço. A cabeça de Britanni Nunca foi recolocada em seu corpo, mesmo para seu próprio enterro, o que moradores afirmam ser a razão de seu espírito ainda assombrar Nuuanu Pali.
Uma lenda urbana ligada à Curva do Morgan conta a história de um jovem casal que decidiu estacionar o seu carro sob uma árvore certa noite. Quando decidiram partir, o carro não ligava. O garoto disse para a garota ficar no carro enquanto ele buscava ajuda. Através da escuridão da noite, ela ouviu galhos de árvores arranhando teto do carro, mas ela logo caiu no sono, apesar do ruído.
A garota foi acordada de manhã por um policial que ordenou que ela sair e caminhar para longe do carro sem se virar. Ela fez o que lhe foi pedido, mas a sua curiosidade venceu e, ao se virar, ela viu seu namorado morto pendurado de cabeça para baixo na árvore. Seu tronco havia sido aberto e seus dedos estavam raspando no teto do carro.



1 A casa Kaimuki



No folclore japonês, um kasha é um demônio ou entidade canibal que se alimenta de cadáveres humanos, e também é dito levar os corpos para o inferno como punição por ter cometido pecado mortal durante a vida. Embora esses casos sobrenaturais pareçam não se encaixar na definição, acredita-se que um kasha resida na casa Kaimuki localizada na 8ª avenida com Harding, em Honolulu, Havaí.
A história da casa é uma bem horripilante. Acredita-se que o kasha tenha estabelecido pela primeira vez a sua residência no local depois de um pai assassinar sua família. Os corpos de sua esposa e filho foram encontrados enterrados na propriedade, mas o de sua filha estava longe de ser encontrado.
No verão de 1942, as autoridades foram chamadas para a propriedade Kaimuki porque uma mulher alegou que uma entidade invisível estava atacando seus filhos. Quando a polícia chegou na casa, eles foram confrontados por uma mulher histérica gritando que um fantasma estava tentando matar seus filhos. Segundo relatos, a polícia assistiu com horror como a força invisível agrediu e jogou as crianças por toda a sala.
E a casa estava apenas se aquecendo.
Após isso, três mulheres se mudaram para a casa Kaimuki. Uma noite, uma força invisível agarrou o braço de uma das mulheres, o que assustou as senhoras e resultou em uma chamada para a polícia para obter ajuda. Depois de explicar o incidente ao policial, as mulheres perguntaram se ele poderia escolta-las enquanto elas se dirigiam a casa da mãe de uma delas. Não muito tempo enquanto dirigiam, as mulheres pararam em um estacionamento. O policial saiu para investigar e descobriu que as mulheres estavam lutando com uma força invisível, com uma delas aparentemente sendo sufocada. Quando o policial tentou ajudar a senhora, ele foi forçado a voltar e contido pelo que ele descreveu como uma "grande mão calejada."
O policial conseguiu livrar a senhora que estava sendo sufocada para fora de seu veículo e levá-la para sua patrulha, mas nenhum dos carros queria dar partida. Quando o policial deixou a vítima de asfixia voltar para seu veículo, ambos os carros voltaram a funcionar como se nada tivesse acontecido.
Saíram do estacionamento, mas as coisas só pioraram. O policial viu a porta do carro ser arranhada e arrancada fora para a estrada, e momentos depois a vítima de asfixia foi jogada para fora do carro em movimento. As mulheres e o policial foram incapazes de fazer qualquer coisa quando o kasha sufocou sua vítima até a morte.

Em 1977, um jovem casal que tinha acabado de se mudar para a propriedade Kaimuki, chegou em casa voltando de uma excursão e se retirou para seu quarto. Por volta de meia-noite, a mulher acordou porque o quarto tornou-se extremamente frio. A mulher olhou em volta para ver se alguma das janelas estava aberta e viu o que parecia ser uma grande mulher sem braços ou pernas pairando sobre sua cama. Assustados com o incidente, o casal consultou o seu reverendo, que lhes disse para oferecer alimento para o espírito, porque ele só poderia precisar de ajuda para voltar para onde ele pertencia. O casal seguiu as instruções do reverendo durante uma semana, e o espírito nunca mais voltou novamente. Pelo menos para eles.


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