10 Rituais indígenas bizarros

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Nessa postagem, irei falar sobre 10 rituais em diferentes culturas indígenas. Todos eles, chegam a ser extremamente bizarros (isso no meu ponto de vista, cada um tem o seu, e o grau de bizarrice pode variar bastante). Mas vale lembrar que cada cultura tem seus costumes, religiões e afins. Portanto, confira abaixo, a lista com os respectivos rituais:


10. Comer um pedaço do próprio pênis


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Reprodução/Wellcomeimages
Aborígenes australianos levam meninos para retirar o prepúcio do pênis sem anestesia, em seguida o garoto precisa se ajoelhar sobre um escudo próximo a uma fogueira. Além disso, ele tem que comer a própria pele crua e sem mastigar. Quando a circuncisão termina de cicatrizar, eles sofrem outra “cirurgia”, nessa, o órgão genital é cortado na parte inferior, próximo aos testículos. O sangue que escorre, deverá cair em uma fogueira, isso significa purificação. Depois disso o garoto é obrigado a se abaixar e urinar como uma mulher.


09. Wysoccan — mais forte que LSD


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Os meninos da tribo algonquinos são isolados do restante da tribo e enjaulados. Eles recebem uma substância chamada wysoccan, que é quase cem vezes mais alucinógena que o LSD. O ritual consiste em fazer com os garotos esqueçam as lembranças da infância e então se tornem homens. O wysoccan é tão forte que muitos meninos perdem a memória da família e até da própria identidade, outros perdem até a fala. Quando alguns garotos ainda lembram de coisas da infância eles são levados novamente para o ritual.


08. Veneno nos olhos


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Reprodução:Wikipedia
Os Matis, da floresta amazônica brasileira, realizam testes com os garotos da tribo para saber se estão habilitados a participar das caçadas com os homens. Os meninos recebem veneno direto no olho, segundo a tradição é para melhorar a visão e aguçar os sentidos. Em seguida são espancados e chicoteados e recebem um poderoso veneno de um sapo da região. Acredita-se que o veneno aumenta a força e a resistência que só acontece depois do garoto sofrer muitos enjoos, vômitos e diarreia.


07. Serviço de chão


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Os índios da tribo kalankó praticam um ritual conhecido como "serviço de chão" ou "mesa do ajucá", cuja finalidade é curar uma pessoa doente, recorrendo a energias ditas mágicas. Um pano quadrado é colocado no chão com fumo e alho em cada ponta.  No começo do ritual os que se encontram presentes dão três voltas ao redor do pano, fumando um campiô, uma espécie de cachimbo tradicional dos kalankó e cantando. O doente é encruzado por três vezes, com o campiô, maracá e alho. depois da segunda ou terceira música o cantor diz receber uma energia encantada que faz com que ele receite remédios ou dê conselhos.


06. Salto com cipó


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O salto dos índios Vanuatu é um ritual para mostrar masculinidade e impressionar as mulheres e os deuses. Os garotos da tribo, com cerca de 7 ou 8 anos, tem que saltar de uma torre de 30 metros de altura, com cipós amarrados nos tornozelos, a velocidade chega a 72 quilômetros por hora. O salto é considerado perfeito quando o menino consegue encostar a cabeça bem próxima ao chão. Como os cipós não são elásticos e o comprimento da corda pode ser calculado errado é muito provável acontecer sérios acidentes ou até a morte

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05. Circuncisões de meninos(as)


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Uma tribo no Quênia, chamada Okiek, realiza um ritual de passagem com adolescentes de 14 a 16 anos. Tanto meninos e meninas tem os órgão sexuais circuncidados. Em seguida eles ficam separados de adultos do sexo oposto de 4 a 24 semanas. Quem participa do ritual tem que se pintar com argila branca e carvão, a fim de parecer selvagem e a partir de então receber orientações dos anciãos. Para piorar a situação dos jovens a circuncisão é feita com uma lâmina velha e suja que pode causar infecções. Nas meninas a circuncisão é feita com a remoção do clitóris o que as deixam incapacitadas de sentir prazer sexual. Caso alguma moça se recuse a passar pelo ritual ficará isolada da tribo.


04. Morada das almas


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O ritual fúnebre dos índios Bororo pode levar até três meses, a demora é necessária para uma total putrefação da carne do defunto. Inicialmente o morto é posto em uma cova rasa no pátio da aldeia. Todo dia o corpo é regado a fim de acelerar a decomposição. Durante esse período são realizados muitos rituais com danças, comidas, bebidas e teatros. Ao completar os três meses o corpo é exumado e levado para um rio, onde os ossos são lavados para remover todo o resto de tecido podre. Os ossos limpos são colocados em cestas e levados para serem pintados. Essa mesma cesta, com os ossos já pintados, é levada ao rio e afundada na parte mais funda, sendo presa a um pau que fica com a ponta para fora do rio. O local é chamado de “morada das almas”.


03. A menstruação demoníaca


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Na Amazônia uma tribo chamada Tukuna realiza um ritual com meninas que começam a menstruar. Durante quatro a 12 semanas elas ficam isoladas em um local construído pela família já com esse propósito. O que se acredita é que a moça está no submundo e correndo perigo por conta de um demônio chamado Noo. No final do ritual outras pessoas utilizam máscaras e se tornam reencarnações do demônio. Para se proteger do mal a moça passa dois dias com o corpo pintado de preto. No terceiro dia a garota é levada por parentes para festividades e dançam até o amanhecer. A menina recebe uma lança com fogo para jogar no suposto demônio. Feito isso, ela está livre para se tornar uma mulher adulta.


02. Espíritos marinhos


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Uma tribo nigeriana, chamada de Iria, realiza um ritual com moças entre 14 e 16 anos que são levadas para lugares onde recebem alimentos pesados até engordar. Durante vários dias elas cantam canções. A tribo acredita que essas jovens podem ter ligações amorosas com espíritos aquáticos, por isso cantam músicas tradicionais da tribo antes de casar. É no último dia do rito que as meninas passam nas águas, com uma mulher mais experiente, a fim de levá-las para longe dos espíritos que podem pegar as moças novamente.


01. Ritual de masculinidade


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O ritual da tribo amazonense Satere-Mawe é muito doloroso. Para provar masculinidade os garotos da tribo tem que colocar as mãos dentro de uma luva cheia de formigas-bala. Só para se ter uma ideia da dor, a mordida dessa formiga é 20 vezes mais dolorida do que a de uma vespa. Durante 10 doloridos minutos os meninos tem que dançar com as mãos dentro da luva. A dor é tão forte que é possível acontecer convulsões, além disso, a dor pode durar 24 horas.



Reprodução/Bol
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