Em setembro, surgiu a notícia de que exames do DNA extraído do xale de uma das vítimas serviram como prova de que Aaron Kosminski, um imigrante polonês de 23 anos, definitivamente foi o responsável pelos crimes de White Chapel em 1888.
Mas aparentemente o cientista responsável pela análise do DNA cometeu um erro fatal que invalida o caso e não serve de prova contra Kosminski.
O suposto erro, inicialmente percebido por entusiastas de criminologia na Austrália, no site casebook.org, foi trazido à tona por quatro especialistas com grande conhecimento sobre análises de DNA. Entre eles, o professor Alec Jeffreys o inventor da impressão digital genética - que descobriu que o Dr. Louhelainen cometeu um erro básico na análise do DNA extraído de um xale supostamente encontrado perto do corpo horrivelmente desfigurado da vítima do estripador, Catherine Eddowes.
Eles dizem que o erro significa que nenhuma conexão do DNA pode ser feita entre Kosminski e Eddowes. Qualquer sugestão, portanto, de que o Estripador e Kosminski são a mesma pessoa parece ser baseado em conjecturas e suposições - como tem sido desde que a polícia, pela primeira vez, identificou Kosminksi como um possível suspeito há mais de um século atrás.
Exatamente como muitos suspeitaram!
Uma das questões levantadas pela notícia sobre a descoberta da identidade de Jack O Estripador, justamente questionava como teria o DNA do assassino ido parar no xale. Além disso, como ressaltado por algumas pessoas, o xale teria passado pela mão de várias pessoas ao longo de todos esses anos.
Ou seja, a verdadeira identidade de Jack, O Estripador, permanece incógnita!
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Fonte(s): [Terrorama]
